Em meio ao silêncio da alma, há um brilho sereno,
Onde o ser se revela, puro e pleno,
Não é o corpo, nem o olhar profundo,
Mas o que reside além do mundo.
É a centelha, o fogo interior,
Que dança nas sombras, leve e em flor.
Não se mede em riqueza ou glórias.
Mas em momentos e pequenas histórias.
É o eco da verdade que nunca se esconde,
A serenidade que no caos responde.
É a essência que, sem temor, se revela.
Em cada gesto, em cada estrela.
Não se vê no espelho, nem no esplendor,
Mas no sussurro suave do amor.
É a paz que habita, invocada,
A essência do ser, a alma iluminada.
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