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ACADÊMICOS

EFETIVOS E PERPÉTUOS

ACADÊMICO(A)

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Cadeira nº 32

O ROTEIRO DE UMA JORNADA

 

 

I- SUA VIDA EM ALTO PARNAÍBA

 

O seu primeiro dia de aula, no Grupo Escolar Vitorino Freire, foi em uma classe dos mais velhos, pois não aceitou ficar distante da irmã da segunda mulher do seu avô. Do segundo dia em diante foi para a sua classe, onde estava matriculado. A sua primeira professora foi a Madalena Almeida, aparentada do seu avô;

Coroinha – Foi por muitos anos coroinha e tendo uma participação efetiva não só pela fé, mas, sobretudo, para ter oportunidade de participar do time de futebol da paróquia e da turma que fabricava as hóstias da igreja;

Estudante dedicado, mas a dedicação maior era voltada as brincadeiras características de todas as crianças na sua idade. Entre elas destacavam-se:

Escorregar em uma rampa molhada e se jogar no Rio Parnaíba na posição decúbito dorsal ou decúbito ventral ou sentado. O local era destinado ao banho dos homens e todos banhavam nus, calção de banho era coisa de bicha;

Subir em um pé de ingá as margens do rio e em um local chamado remanso e se jogar nas águas do Rio Parnaíba;

Jogar futebol utilizando uma bola fabricada com leite de mangaba, pois bola de coura era muito difícil de ser adquirida e empinar papagaio (não era pipa).

Aprendiz inconsistente:

Aprendiz em serraria – Aprendeu a serrar e só. Logo verificou não ser o que queria para si, vindo a desistir;

Aprendiz de alfaiate – Aprendeu a pregar botão, marcar os locais das casas e dos botões, fazer casas em camisa e calças, arrematar as bainhas de calças. Não chegou a costurar, pois percebeu que a profissão não lhe agradava e, mais uma vez, desistiu. A sua mãe queria manter ocupado com os livros e com outra atividade de modo a ter o tempo preenchido com qualquer atividade, que lhe fosse benéfica no futuro e logo providenciou outra ocupação, desta vez no comércio, em uma casa de tecidos;

Aprendiz de balconista em uma loja de tecidos, atividade agradável, porém demorou pouco tempo devido não poder trabalhar nos dois expedientes, como queria o seu proprietário, para não prejudicar os estudos e de comum acordo com sua mãe, desistiu;

Aprendiz de sapateiro – De todas as atividades tentadas foi a que mais se dedicou e que mais demorou. Aprendeu a solar e dar o acabamento em sapatos – Deixou quando foi estudar em Balsas. Naquela época os pais mandavam os filhos para estudar em outras cidades. Ele sonhava em ter essa oportunidade e sentir a sensação de ser recebido ao voltar de férias. Esta parte ficou prejudicada devido a mudança dos seus pais para a cidade de Balsas;

Outras atividades desempenhadas com frequência: Fazer o abastecimento d’água utilizando jumento ou um tipo de carro característico da região, onde as rodas construídas com toras de pequi, eram ligadas entre si por meio de um eixo, também de pequi e um varão (termo utilizado para designar uma vara de aproximadamente 3 metros) que se encaixava no meio do eixo. O carro dispunha de uma direção construída com uma tábua fina colocada na parte superior do varão e que era colocado no ombro de quem fosse utilizá-lo. No varão era colocada uma série de três pregos, que serviam de suporte para as latas de querosene preparadas para serem utilizadas no transporte de água para abastecera a casa ou no transporte de feixes de lenha, recolhida nos arredores da cidade, visando abastecer o fogão de lenha (naquela época, em Alto Parnaíba, não era utilizado o gás de cozinha).

 

II – REMINISCÊNCIAS DE ALTO PARNAÍBA

 

Energia elétrica – Na minha infância eram esses os procedimentos para o desligamento da luz elétrica: às 9h o operador do motor de luz dava o primeiro sinal, às 9h 5min dava o segundo sinal e às 9h 10min o motor de luz silenciava-se e a cidade entrava em uma escuridão plena. Os sinais emitidos pelo operador do motor de luz visavam alertar as pessoas de que logo as luzes se apagariam e as casas, no segundo piscar da energia elétrica, acendiam logo as lamparinas ou seus lampiões petromax, ambos utilizando o querosene como combustível. Em razão do período curto do fornecimento de energia elétrica, quem podia usava as geladeiras a querosene;

Chegada de barco a vapor – O comércio era abastecido com gêneros variados levados pelo barco a vapor. Às vezes a demora da chegada do “vapor”, como era conhecido, gerava na cidade a falta do querosene, açúcar, sal, óleo para o motor de luz etc. Assim nas noites silenciosas começava-se a ouvir a 48 horas de sua chegada a cidade, o barulho do motor subindo as corredeiras do Rio Parnaíba, o que gerava uma grande expectativa na população e uma corrida para o porto na sua chegada para ver as manobras de atracação e o desembarque das pessoas;

Piquenique promovido pelos padres da Prelazia de Alto Parnaíba – era uma festa o dia em que a gurizada, homens e mulheres, acompanhada de monitores e de um padre se deslocava a pé para o local escolhido e no local eram desenvolvidas várias atividades do começo ao fim: orações, jogos com bola, corridas de obstáculos, banhos, almoço, retorno e em frente à casa paroquial a oração final em forma de agradecimento pela normalidade do acontecimento. Tudo isso em clima de ordem, disciplina e muitas alegrias;

Travessia do Rio Parnaíba por canoas – A passagem do rio ligando as cidades de Alto Parnaíba e Santa Filomena – PI era feita utilizando duas canoas em dois portos distintos. Em um dos portos a canoa era ligada a um cabo de aço suspenso sobre o rio e preso em suas extremidades em postes colocados nas ribanceiras desse mesmo rio e a ligação da canoa ao cabo suspenso era feito por dois cabos de aço paralelos, sendo um fixo e outro móvel. O móvel tinha a finalidade de mudar de posição em razão da direção a ser dada a canoa. Em outro porto canoeiro utilizava-se de remos e varas para fazer a travessia;

A chegada do mastro – Nos festejos em homenagem a Nossa Senhora das Vitórias, em setembro, por tradição um grupo de homens iam, as margens dos riachos, à procura de uma árvore que tivesse grande altura e fosse reto. Localizado derribavam e o transportava para a parta da igreja. Na entrada da cidade ouviam-se cânticos e o estouro de fogos. Na chegada a igreja em atos contínuos tinha a preparação do mastro com a colocação de uma bandeira e de pencas de frutas, e logo em seguida o trabalho para levantar o mastro com a utilização de tesouras formadas por dois caibros. No final dos festejos tinha a retirada do mastro com outra festa;

 

Bola de mangaba – A bola de futebol era difícil ser encontrada. As que apareciam chegavam por encomenda. Resolver a falta da bola de coro só foi possível com a utilização do leite de mangaba. O processo de fabricação da bola de mangaba passava por três fases: primeira fase localização dos pés de mangaba na chapada; segunda fase retirar o leite durante a madrugada com equipamento feito com arco de barriga; terceira fase fazer a bola. A feitura da bola começava por espera o sol quente, depois uma porção de sal era adicionando ao leite para cortar. Esta parte com a utilização de uma garrafa distendia a massa até ficar bem fina, depois com os dentes pregava as partes dobradas, deixando um pequeno furo para a introdução de um canudo feito com o talo da mamona. Depois era só soprar ater ficar uma bola disforme e do tamanho desejado. Paralelo a esse trabalho era espalhado o leite na calçada quente e quando estivesse no ponto à bola disforme começava a receber as capas com a borracha espalhada na calçada.  O número de capas dependia da quantidade de leite e de aumentar ou não o peso da bola. Depois era só jogar, tendo o cuidado de a bola não ser lançada em moitas de espinho ou objetos pontiagudos;

Pescaria na descida do rio em câmara de ar própria para caminhão ou em pontos de ceva preparados com antecedência, utilizando milho;

Fábrica de brinquedos – Na minha infância não existia, em Alto Parnaíba, brinquedos industrializados. A solução foi fabricar os meus próprios brinquedos com a utilização de talos do buriti, casca da cajazeira, pedaço de madeira dura, madeira flexível e câmara de ar. O talo do buriti era utilizado para a fabricação de caminhões, carro de boi, embarcações, pipas e planadores. A madeira era utilizada para fabricar o pião. A casca da cajazeira era utilizada na feitura de apitos para chamar nambu. A madeira flexível para fabricar o badoque. A câmara de ar de pneu de caminhão era utilizada para fazer baladeiras;

Moeda paralela – circulava com muita frequência dinheiro em papel, com valores diferente e proveniente das carteiras de cigarros comercializadas naquela época como Astória, Continental, Minister e Hollywood;

Fazenda de gado – Já fui fazendeiro, quando criança. Meu gado era proveniente dos ossos de articulação da pata do boi. Os menores eram os bezerros, os intermediários as vacas e os maiores os touros. Na compra e venda do gado era utilizada a moeda corrente. O dinheiro de maior valor era o papel de cigarro Hollywood, por ser difícil de ser encontrado. Um detalhe a fazenda normalmente era uma caixa de papelão, onde eram guardada toda a boiada.

 

III – VIAGEM PARA BALSAS

 

A viagem foi nas costas de burro, em 3 de março de 1960. O seu pai providenciou a viagem e entregou a responsabilidade ao Amazilo, agente dos Correios, que fazia a cavalo, uma vez por mês, a viagem entre as cidades de Balsas – Alto Parnaíba – Balsas. A viagem consumiu 9 (nove) dias para percorrer 226 km, fazendo uma média de 25,11 km / dia. Viagem cheia de fatos pitorescos. Primeiro por ter sido realizada no período das enchentes e como há época existiam na estrada muitos mata-burros e não pontes, em vários momentos a viagem foi interrompida aguardando as águas baixarem para poder visualizar o local exato da travessia. Outro foto é que em muitos momentos viajava sozinho puxando o burro com os malotes dos correios, pois o Amazilo como bom experimentador de cachaça ficava nos botecos de beira de estrada testando a qualidade das mesmas e mandava o seu companheiro de viagem a prosseguir. Almoço, jantar e pernoite eram definidos por ele. Por fim na manhã do dia 12 de março de 1960 chegava à cidade de Balsas. Fim de novela e que esse fato nunca mais se repetisse.

 

IV – CHEGADA A BALSAS

 

Chegava a Balsas no dia 12 de março de 1960 e foi direto para o Educandário Coelho Neto do Professor João Joca Rego Júnior, onde ficou interno até a mudança dos seus pais para Balsas, ocorrida em dezembro daquele ano. No período de internato foi o xerife da turma dos pequenos;

Estudou no Colégio São Pio X pertencente à prelazia de Balsas;

 

Ao passar par o ginásio recebeu um convite do Professor Joca para trabalhar, como auxiliar de ensino, no Educandário Coelho Neto. Aceitou e tornou-se professor de Matemática para o 5º ano até 1966. O que ganhava quitava no final do ano a mensalidade dos seus irmãos que estudavam naquela escola;

Professor particular de matemática e atendia alunos (as) em suas respectivas casas;

 

Trabalhou no Cine Santo Antônio e era encarregado de anunciar e passar os filmes. A primeira seção, de cada filme, era exclusiva para padres, freiras e irmãos. As cenas mais picantes o encarregado do cinema marcava em quais locais deveria, na manhã do dia seguinte, a fazer os cortes. Isto é, a população não poderia assistir as cenas mais picantes. E quem fazia esse trabalho o operador do cinema;

Momentos marcantes eram as festas dançantes no Clube Balsense, realizadas nos três últimos dias dos festejos dedicados ao Padroeiro da cidade. O período dos festejos da prelazia é de 1 a 13 de junho e a sociedade se preparava para esse período e muitos balsenses retornavam à cidade para reencontrarem seus familiares e participarem das festas. Era um momento tão importante que o Clube Balsense se tornava uma passarela para o desfile das roupas femininas. Fato pitoresco uma jovem foi proibida de acessar o clube por ter perdido a virgindade.

 

 

V – SAÍDA DE BALSAS PARA SÃO LUÍS

 

Estava programada a viagem para Brasília, para o ano de 1967, onde iria morar com uma parenta de sua mãe, onde iria estudar e trabalhar;

Em janeiro de 1967, antes de viajar para Brasília, o seu pai um dia perguntou-lhe se não gostaria de viajar a São Luis para fazer concurso para a Polícia Militar, pois ele tinha lido em um jornal de São Luis, que a Polícia Militar estava com as inscrições abertas para vários cursos. Prontamente respondeu que preferiria São Luís a Brasília. Tudo foi providenciado e no dia 28 de janeiro viajava de avião para São Luís. Fato pitoresco, em Grajaú foi informado, pelo agente de viagem daquela cidade, que não poderia prosseguir naquela viagem, pois a sua passagem teria sido vendida de modo condicional, nessa situação, procurou o comandante do avião e informou-lhe sobre a necessidade de chegar a São Luís, pois estava viajando para participar de concurso público em são Luís. A sua resposta pronta e imediata, chamou o agente de viagem e disse-lhe vai ficar qualquer passageiro de Grajaú e o rapaz vai prosseguir viagem;

 

Fez seleção para o Curso de Formação de Sargentos, sendo aprovado. Uma semana depois fazia as provas para o Curso de Formação de Oficiais, sendo aprovado também. A escolha foi pelo segundo;

No dia 24 de fevereiro foi incluído na Polícia Militar como aluno do Curso de Formação de Oficiais.

 

VI – PASSAGEM POR BELO HORIZONTE

 

No dia 28 de fevereiro de 1967, um mês depois que deixou a cidade de Balsas, viajava na companhia de mais nove concursados, já chamados cadetes, para Belo Horizonte, onde iria fazer o Curso de Formação de Oficial – CFO, no Departamento de Instrução da Polícia Militar de Minas Gerais.

No dia 12 de dezembro de 1970 foi realizada a festa de conclusão do CFO sendo declarado Aspirante a Oficial.

                                                    

VII – RETORNO A SÃO LUÍS

 

Em janeiro de 1971 apresentava-se no Quartel da Rua da Palma como aspirante-a-oficial e começava uma nova vida;

Em março de 1971 foi convidado a trabalhar em Palácio dos Leões. A sua função era comandar a Guarda de Palácio;

Em 1972 aprovado na seleção para o Curso de Educação Física foi para a Escola de Educação Física do Exército – ESEFEX, no Rio de Janeiro;

Em dezembro de 1972 ao retornar a São Luis depois de concluir o curso na EXEFEX passou pela cidade do Estreito onde estavam morando seus pais e como a sua mãe e irmã precisavam de tratamento em janeiro de 9973 as levou para São Luis. As duas foram operadas. Ficaram em hotel. Conseguir comprar uma casa na COHAMA. A mãe depois da convalescência retornou ao Estreito. Em março daquele ano, outros irmãos acompanhados de sua avó Tonica, vieram morar em São Luís;

Casamento

Nas primeiras férias do Curso de Formação de Oficiais ao retornar a Balsas e nos finais de tarde, sentado na calçada da casa dos seus pais via uma jovem de cabelos compridos passar em frente. Esse fato se repetiu por muitas vezes e eu perguntei a uma de minhas irmãs quem era. Ficou sabendo de quem se teratava. Retornou a Belo Horizonte. Nas segundas férias em uma das festas no Clube Balsense deparou com a mesma jovem de cabelos compridos e logo a tirei para dançar e no final da noite estávamos namorando, Bastos e Maria das Graças Farias Lopes.

Ao retornar para São Luís fez viagens mensais para passar o final de semana com a namorada em Balsas, até que, em dezembro de 1974 a Graça e irmã Valcira chegaram em São Luís e ficaram na nossa residência da COHAMA. Passaram uma semana e antes de retornarem a Balsas decidimos oficializar noivado e no dia 15 de fevereiro de 1975 foi a data do nosso casamento, na capela da casa paroquial de Balsas e dessa união nasceram dois filhos: Helder de Jesus Farias Bastos e Heloneida de Jesus Farias Bastos.

Em 1977 concluiu o Curso de Administração de Empresa na Universidade Estadual do Maranhão;

Em 1978 foi fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO, na Academia da Polícia Militar do Guatupê da Polícia Militar do Paraná;

Em 1991 foi fazer o Curso de Superior de Polícia – CSP, na Academia da Polícia Militar da Brigada Militar do Rio Grande do Sul;

Em janeiro de 1992 assumiu o comando do 3º BPM (Batalhão de Polícia Militar) localizado em Imperatriz – MA;

Em 1994 foi promovido a Coronel razão pela qual passou o Comando do 3º BPM e assumido o Comando do CPA 2 (Comando de Área) responsável pelas unidades da Polícia Militar da Região Central e Sul do Maranhão;

Em 1994, por designação do Governador Edson Lobão assumiu a Sub Secretaria de Segurança Pública, sediada em Imperatriz, responsável pelas instituições Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros daquela cidade;

Em maio de 1995 retorna a São Luís e em agosto assume o Comando da Polícia Militar, onde permaneceu até junho de 2000. Deixando o Comando em razão de diagnóstico equivocado sobre a sua saúde.

 

VIII – CURSOS MILITARES

 

Curso de Formação de Oficial:

     Local: Academia Militar de Polícia Militar da Polícia Militar de Minas Gerais;

     Ano de Conclusão: 1970.

Curso de Instrutor de Educação Física

     Local: Escola de Educação Física do Exército – Rio de Janeiro

     Ano de conclusão: 1972

Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais

     Local: Academia Militar do GUATUPÊ da PMPR –Curitiba- PR

     Ano de conclusão: 1978

Curso Superior de Polícia

Local: Academia Militar da Brigada Militar – Porto Alegre - RS

Ano de conclusão: 1991

 

IX – PROMOÇÕES

 

    Todas as promoções: Aspirante-a-Oficial, 2º Ten, 1º Ten. Capitão, Major, Tenente Coronel e Coronel.

 

X – OUTROS CURSOS:

 

Administração Pública

Realizado na: Federação das Escolas Superiores do Maranhão

Ano de conclusão: 1977

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu / Especialização em GESTÃO PORTUÁRIA

Realizado na: Universidade Estácio de Sá – São Luís

Período: 25.10.2001 a 09.02.2003.

Curso Especial de Supervisor de Segurança Portuária

Realizado: CONPORTOS em parceria com a SENASP / Brasília – DF 

Ano de conclusão: 2004

 

XI – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

 

Ajudante de Ordens dos Governadores: Pedro Neiva de Santana, Nunes Freire e João Castelo Ribeiro Gonçalves.

Assessor Militar do Vice-Governador: João Rodolfo Ribeiro Gonçalves.

Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças – CFAP.

Comandante do 3º BPM / Imperatriz.

Comandante do Comando de Policiamento de Área – CPA / II – Região Sul do Maranhão.

Comandante Geral da Polícia Militar

Local: São Luís – MA

Período: 1995 a 2000

7.Professor de Educação Física

 

Local: Universidade Estadual do Maranhão

Período: 1982 a 2001 e 2008 a 2012. De 2012 até o momento encontra-se de Licença sem vencimentos.

Membro Titular da Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis – CESPORTOS /         MA (Ministério da Justiça)

 Período: 2001 até outubro de 2008.

Chefe da Guarda Portuária e Supervisor de Segurança Pública Portuária

Local: Empresa Maranhense de Administração Portuária – EMAP

Período: 2001 a 2008 e de outubro de 2012 até o momento.

Instrutor do Curso de Supervisor de Segurança Pública Portuária, vinculado a Comissão Nacional de Segurança nos Portos – CONPORTOS. O curso era realizado em Brasília – DF e participou de formação de três turmas em períodos diferentes.

Preparador físico dos times de futebol de São Luís: Sampaio Correia, Maranhão Atlético Clube e Moto Clube (2 vezes).

Presidência da Sociedade dos Amigos da Marinha – SOAMAR.

Idealizador da formação dos Grupos: 20 de janeiro e Amigos para Sempre. Colaborador na formação do Grupo Amigos da Polícia Militar.

 

XII – MEDALHAS RECEBIDAS

 

  1. Medalha do Pacificador – Exército – 1993.

  2. Medalha de Serviço Policial Militar – PMMA – 1994.

  3. Medalha Mérito Cel. Fontoura – PMPA – 1994.

  4. Medalha Amigo da Marinha – 1995.

  5. Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar – PM / Pernambuco – 1996.

  6. Medalha Mérito Santos – Dumont / Ministério da Aeronáutica – 1999.

  7. Medalha Ordem dos Timbiras – Comemorativa ao QUARTO CENTENÁRIO DE SÃO LUÍS – 2012.

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